estórias com sexo

para masturbar insónias

Um final para Sinhá Moça

Um enredo histórico, a revolta do escravo agora violador da Baronesa, narrada em linguagem quase televisiva.

Já era noite na fazenda. O Barão sentado na sua escrivaninha fazia contas de mais um dia de lucro da colheita do café. A Baronesa, na sua poltrona, escovando seus cabelos, olhava para o espelho, sua mente viajava. Sinhá Moça dormia como um anjo. De repente tiros são ouvidos. O barão assustado pega seu revólver sai à porta, mais é rendido por Justino e Fugêncio. Baronesa corre para o quarto de Sinhá Moça, mas encontra Capitão do mato junto a ela e são rendidas. O Barão grita pelo seus capangas, Justino diz que estão todos mortos. Esbravejando, Barão é silenciado com uma arma apontada para sua cabeça.
Todos são reunidos na grande sala. Barão se depara com Cândida e Sinhá Moça aos prantos e assusta a ver Capitão do mato.
– Quanto tempo Barão… sentiu minha falta, voltei para reivindicar meu pagamento, e o senhor me deve muito pela humilhação e surra que levei.
– Não faça nada com minha família, eu te pago, disse o Barão
– Não é só dinheiro seu Barão disse Capitão olhando para o lado de Sinhá moça com um sorriso sarcástico. Lembra de Barbina, minha mãe, fiquei sabendo que o senhor se deitava e batia nela quando ela era mais nova. Agora é minha vez de deitar com sua Sinhazinha.
– Não por favor! eu tenho ouro, não mexa com minha família. Tenho um baú de ouro guardado ali, fique com ele, vai embora. Disse o Barão. Capitão dá um soco no estômago do Barão que cai de joelhos.
– Não se preocupe seu Barão, vou ficar com o ouro e a honra de sua filha.
Cândida, a Baronesa se solta e implora ao Capitão que não faça nada.
– A senhora então vai fazer a vez dela, que não está nada mal. A senhora Baronesa é muito bonita. e cheirosa, disse o capitão. O Barão esbraveja, é silenciado com um novo murro.
– Amarre o Barão naquela cadeira e tape a boca dele. Ele vai assistir nós deitar com sua mulher… Cândida pede ao Capitão que não deixe sua filha assistir à violação. Ele a atende e prende a Sinhá Moça num outro quarto amarrada. Todos se dirigem para o quarto do Barão. Cândida aos prantos pede que também o Barão não a veja… O Capitão sorri e fala para ela.
– Quer vingança maior o barão ver nos deitar com você, e não se esqueça que se a senhora não cooperar nós busca a Sinhazinha, ai nós vai deitar com vocês duas na força. Cândida olha para o Barão desesperada, o Barão imobilizado apenas baixa os olhos. Nisso chega mais um capanga do capitão trazendo Bastião e Adelaide, a mucamba de Sinhá moça. Capitão manda amarrar os dois e seu capanga vigiar lá fora.
– A senhora não vai tirar a roupa, nós estamos esperando retruca o capitão. Cândida começa a se despir.
A senhora não se preocupe que eu sei tratar uma dama com muito carinho. Não é a primeira branca que eu me deito. Já fui escravo reprodutor. Certa vez uma condessa gostou do meus atributos, pagou por mim e levou para casa. Na falta do seu marido, ela se deitava comigo. Aprendi muita coisa com ela. Só que o conde descobriu, tive de sair corrido de lá. Hehehehe. Mas deixei ela igual uma égua… Hehehe. Cândida tirou a ultima peça. Estava nua. Fugêncio e Justino estavam paralisado com olhos arregalado admirava o corpo da Baronesa. Ela nos seus 38 anos era muito bonita, tinha um corpo invejável (imagine a Patrícia Pillar). Ambos ficaram de paus duros. Com muita ansiedade, alisavam seus pénis por cima da calça.
Nossa Baronesa, você é uma princesa… como você é linda. E vocês dois vão com calma, sei que é a primeira branca que vocês se deitam. Mas não quero machucá-la. Justino e Fugêncio ficaram nu. Baronesa assusta a ver o tamanho do pau deles. Eram grandes. Fugêncio devia ter uns 19 cm e Justino um pouco maior devia ter uns 21 cm. O Barão se se sacode na cadeira. Bem amarrado não tinha como escapar. Baronesa implora ao capitão em vão. Este então desce sua calça deixando todos assustados e atónicos. Ele tinha um pau descomunal. Justino e Fugêncio que eram enormes pareciam brinquedo perto do capitão. Ele exibe seu pau com um sorriso sarcástico, de poder. Se pau devia ter uns 28 cm x 7 de largura.
Baronesa nesse instante com rosto pálido, assustada, pára de chorar. Não acredita no que vê na sua frente. Ela uma senhora que casou virgem, tendo o Barão como único homem e pelos costumes da época machista, não conhecia muito de sexo, nunca tivera um orgasmo. Homens se deitavam com suas esposas enfiavam e gozavam. Prazeres a mais faziam com as quengas dos bordeis. Esposas tinham de ser recatadas e damas na cama. Agora se via diante de uma situação onde não tinha como fugir, na sua frente três negros com paus enormes querendo violar-te. Capitão se aproximou dela e manda segurar seu pau. Ela resiste, mas capitão segura na suas mãos pequeninas, trêmulas e delicada e as coloca sobre seu pau, pega a outra e coloca a frente. Cândida, com as mãos trémulas segurando aquele corpo quente, enorme, negro e grosso, sem chorar se espanta com tamanho. Com suas duas mãos que não se fechava sobre aquele membro, ainda vê que tem de sobra outra metade de pau. Aquele pau devia ser 3 vezes maior que seu marido.
Capitão manda ela chupar. Ela resiste, mas ele a faz lembrar de Sinhá Moça. Cândida nunca tinha feito sexo oral, que pelos costumes da época era pecado. Capitão vai dizendo a ela como fazer. Ela sente enjoo com cheiro forte que exalava aquele pénis. Começa a lamber a cabeça e vai descendo pelo resto do pénis e volta e tenta abocanhá-lo todo mas consegue com dificuldade por a cabeça.
– Tá vendo Baronesa vocês aprende… não e difícil. No quarto Justino e Fugêncio se masturbam olhando a cena esperando sua vez. Adelaide e Bastião assistem assustados e o Barão triste e com olhos arregalados sem nada poder fazer abaixa a cabeça. Capitão deita na cama e manda a baronesa deitar por cima ao contrario (69). Baronesa, desta vez não resiste, parece hipnotizada pelo seu algoz. Ele a manda chupá-lo novamente, sente o contato daquele corpo quente e negro… pega naquele pau e vai punhetando e chupando. Seguindo as ordens do Capitão. Ele então com aquelas mãos calejadas abre a bunda de Cândida e enfia a língua na sua buceta, começa e deslizar em volta de sua vulva, vai subindo até seu cuzinho e volta. Cândida se contorce, sente um calor invadir seu corpo. Aquela sensação nova, era muito forte.
Capitão fora ensinado muito bem a arte do sexo. Cândida, mais relaxada se abre involuntariamente. Vai se entregando àquele prazer novo. Sua vagina já encharcada pelo êxtase, sente algo crescendo, uma energia que vem lá da alma, sente algo muito estranho, forte, aumentando e explode no seu primeiro orgasmo. Ela crava suas unhas na perna do capitão, tenta se calar daquela emoção… grunhe, treme inteira. Capitão sente que sua vulva pegar fogo. Sabe que agora aquela carne branca vai se sucumbir a seus desejos. Cândida se recuperando daquele orgasmo. Sente o pau encher sua boca de porra, ela assustada, tem uma ânsia de vómito. Capitão ejacula quase um copo do seu leite. Ele a manda engolir. Todos assistiram extasiados aquela cena inicial. Fugêncio já havia gozado na mão. Justino ainda batia punheta.
Capitão se mexe na cama do modo que o Barão possa assistir bem de frente. Sem sair do 69 chama Justino e o manda comer Cândida. Ela de 4 e por cima do capitão. Justino chega por trás. Capitão pega um pouco de sua porra que havia caído no seu corpo e passa na vagina de Cândida, e abrindo sua bunda com as mãos manda Justino enfiar na boceta dela. Justino encosta aquele pauzão, vai colocando bem devagar. Cândida apesar de estar bem lubrificada, sofre com a entrada daquele invasor. Sua boceta era apertada acostumada com pequeno dote do barão. Capitão manda ela chupá-lo novamente e este também, começa com movimento de sua língua no clitóris dela. Ela mais relaxada, se abrindo vai agasalhando aquele pau enorme.
Capitão vai dizendo como Justino tinha de fazer. Ele entra a metade, dá um tempo para sua vagina acostumar, mexendo devagar, até que seu saco encontre na bunda. Cândida já passado a dor da penetração, no êxtase daquela emoção, do movimento daquele pau dentro de ti se entrega seu corpo aquele prazer de pecado que lhe foi negado toda sua existência. Tudo que foi lhe ensinado sobre pecado, castidade, preceitos religioso se perde naquele momento. Ela olha para trás, um espelho reflete seu corpo nu, frágil e casto escravo do prazer no meio de dois negros. Vê o enorme pénis de Justino totalmente atolado dentro de suas entranhas. Não consegue acreditar como aguentara tudo aquilo. Mas uma vez ela começa a tremer seu corpo, levanta seu pescoço, seus olhos brilham, aquela sensação outrora vem mais forte agora… ela grita numa nova explosão de prazer. Justinho vendo aquela carne branca se sucumbindo ao seu prazer explode dentro dela inundando sua vagina com seu sémen Capitão sai debaixo da Baronesa, deixando ela tomar fôlego. A Baronesa refeito daquela situação olha para o Barão e nota-o com cara de assustado e sem graça. Fugêncio repara que ele tinha ejaculado nas calças e diz.
– Olha capitão, o Barão melou as calças.. ele parece ter gostado de ver sua baronesa com nós. Capitão com uma risada bem alta, diz.
– Ele ainda não viu nada e só o começo. A baronesa olha para o pau do Capitão e sente que ainda o pior esta para vir. Capitão manda despir todos. Bastião também tinha melado a calça e Adelaide escorria fluidos pelas pernas. Quando Barão fica sem roupas, eles riem do tamanho do seu pénis. Fazem chacota. Baronesa esse ai é o Grande ou pequeno Barão de Araruna.. rsrsrsr diz Capitão. Ele manda Fugêncio deitar na cama e Cândida sentar no seu pau. Ela olha espantada pela reação do Barão, sem entender. Segura na cabeça do pau, senta e engole tudo sem dificuldades com sua vagina encharcada pelos sucos e o esperma de Fugêncio. Capitão a manda mexer e ela sobe e desce naquele pau enorme. Fugêncio segura ela pelo quadril e num ritmo sincronizado mexe lentamente e traz o corpo da baronesa perto de sua boca, onde a toca seus mamilos com a língua. Justino já recuperado traz seu pau à mão da baronesa para punhete-á-lo. Com a bunda virada para sua frente o Barão assiste novamente outro pau negro, enorme sumir na boceta de sua esposa. Capitão chega por trás enfia a língua no cuzinho de Cândida que solta um suspiro. De posse de um óleo que encontra na gaveta ele diz:
– A senhora agora vai conhecer o outro lado do prazer. Minha condessa adorava dar o cuzinho para mim.
Lubrificou um dedo, foi passando no seu anelzinho. Ela assustada e imaginado o que iria suceder, tenta se esquivar em vão. Fugêncio a segura pela cintura. Sexo anal naquela época era considerado pecado. Somente algumas quengas o faziam, quando bem pagas.
– Relaxa, fica calma Baronesa… fala Capitão.
Ele enfia um dedo, brinca com seu cuzinho, depois dois, ela já mais relaxada, começa a sentir prazer naquela novidade, depois três. Seu cuzinho já dilatado, estava pronto. Fugêncio que tinha o pau mais fino, sai debaixo dela e se posiciona por trás. Espalha muito óleo no seu pau, ela se deita de bruços, ele encaixa seu pau na portinha daquele cuzinho deitando por cima dela vai entrando. Cândida quando sente sua esfincter romper, dá um grito de dor. Ele pára um pouco, a metade já havia entrado, deixa ela tomar fôlego e solta seu peso encima dela entrando tudo. Ela abre a boca assustada, com um pouco de dor, pede para tirar, sem dar ouvidos ele começa a mexer então daquela dor vira um prazer indescritível. Sentido que ela já estava extasiado com aquela cópula, Fugêncio a puxa para trás deixando de quatro e aumenta seus movimentos. Batendo seu saco na bunda da baronesa, ela mais uma vez agasalhava todo aquele pau na sua extensão.
Justino que tinha um pau mas grosso e maior que Fugêncio, pede sua vez. Ela de quatro ainda, bem dilatada, Justino chega com seus 21 cm e coloca de uma vez no cuzinho de Cândida. Ela sente a diferença de proporções mas não reclama. Justino bomba naquele cu com gosto, Capitão olha para trás e vê que o barão está novamente de pau duro. Capitão fala para Justino não gozar. Eles olham um para o outro e já entendendo a situação, Fugêncio já deitado na cama faz Cândida sentar no seu pau. Ela percebe o que está por vir. arreganha o máximo que pode, Justinho chega por trás e atola seu pau no cuzinho de dela novamente. Agora ela estava ali, subjugado por dois enormes paus, os dois socam nela ao mesmo tempo sem piedade. Cândida não sabe descrever aquele prazer. Capitão chega de lado e entrega seu pau descomunal para ela chupar. Ela grita, crava suas unhas no peito de Fugêncio, esperneia, parecendo como num ataque epilético, explode encima daqueles dois, eles sentindo o momento, inundam suas entranham com seus leites. Ela cai quase desfalecida para o lado. os dois retiram seus paus ainda duro, o Barão havia ejaculado novamente. Bastião estava a ponto de bala. Adelaide estava em êxtase. Capitão então ordena:
– Justino e Fugêncio levem a Baronesa para banhar e trás ela aqui que agora e minha vez.
Baronesa ainda meio tonta e segurada pelos dois e levada ao banheiro, Capitão desamarra Adelaide e a chama para cama. Ela com tesão mas com medo pede para poupá-la, pois não aguentaria aquele pau descomunal. Ele fala com um tom mais alto, ela se aproxima, se agacha e começa a chupá-lo. Espantada com o tamanho, admira-o. Já tinha transado com outros negros na senzala, mas nada comparável aquilo. Capitão a coloca de quatro na cama, manda ela arreganhar. Nota que aquela vulva cebeluda estava encharcada. Ele passa um pouco de óleo no seu pau, encosta a cabeçona na porta e começa empurrar. Sua boceta cabeluda oferece resistência. ele sem piedade põem mais força e a cabeçona entra, Adelaide dá um grito, pede para tirar, ela começa a chorar, ele soca até onde dá. Coloca mais da metade, A neguinha chora de dor e capitão alheio a seus gritos bomba nela.
De repente entram Justino, Fugêncio e a Baronesa. Ela se depara com aquela cena, vendo o sofrimento de Adelaide pede para ele parar. Capitão então retira seu pau de Adelaide. Um pouco de sangue escorre da boceta dela. Capitão diz para Cândida.
– Estava dando uma aquecida para senhoria, agora é sua vez…
Ele manda Adelaide se limpar. Vai ate o bar do Barão enche um copo com pinga e manda Baronesa virar. Ela fica sem entender, Ela bebe e depois mais uma. Já meio tonta, ele diz que é para ajudar na dor e relaxar mais. Capitão chama as duas para cima dele. Cândida sem rogado faz tudo que Capitão manda. De senhoria agora era ela a escrava daquele homem viril. No fundo queria ir até o fim, não importava com mais nada. Agora queria retribuir todo enorme prazer que aquele negro havia dado. Capitão a abraça e dá um longo beijo de língua que é prontamente aceito. Ela sem pudor nenhum desliza sua mão para seu pénis e os masturba. Adelaide chega por trás do capitão o abraça também, Capitão muda de lado e põem as duas juntas, manda elas se beijarem. Baronesa e a primeira a tomar iniciativa.
O álcool havia tirado todo seu pudor. Ela sente os lábios carnudos de Adelaide, as duas se trelam num amasso. Bastião e Barão ficam sem entender. Como sua mulher chegara aquele ponto. As duas iniciam um 69 a mando do capitão com a Baronesa por cima. Esta sente muito muito prazer, mais uma nova experiência conhecera aquela noite. Com sua bunda a vista de todos notava-se que sua buceta e anús ainda estavam dilatados pelos paus de Justino e Fugêncio. Capitão passa muito óleo no seu pau, encosta na vulva de Cândida, ela prende a respiração, Adelaide nessa hora intensifica seu clitóris. O pau descomunal do capitão vai entrando com um pouco de resistência.
Baronesa nessa hora hurra, e grita, entra quase tudo ficando apenas meio palmo para fora. Baronesa sente seu útero tocado, sua vagina totalmente preenchida. Ele deixa lá quetinho para ela acostumar com aquele colosso. Mas a Baronesa já delirando começa a mexer o quadril. Capitão sente que ela esta pronta e começa a mexer devagar e depois vai aumentando. Baronesa olha para o espelho mão acredita na visão. Sua buceta agasalhou quase todo aquele pau preto. Ela então põem a mão na base do pau do capitão para limitá-lo. Seu útero recebia pancadas e começava a doer Ela toda preenchida, empanada, gritava, chamava Capitão de meu negro, falava que ela era sua égua.
Fugêncio e Justino tiram Adelaide debaixo da baronesa e começam a fodê-la, revezando em cima dela. Cândida de quatro toda arreganhada tem vários orgasmos múltiplos. Capitão muda de posição e põem ela para cavalgá-lo. O Barão de boca aberta, de pau duro fica admirado como sua esposa recatada tinha se transformado numa puta e agora aquela visão dela sentada naquele pau descomunal, aguentando-o quase por completo. Ela por cima arranha o peito dele, rebola muito, e num dado momento ele retira o pau, passa bastante óleo, passa no anelzinho dela e manda ela sentar, Sem rogado e medo ela põem a cabeça na entrada, rebolando sente a cabeça romper sua esfincter, sente dor, muita dor, pensa em desistir mas Capitão não deixa, tira novamente passa mais óleo e ela tenta de novo, dessa vez a cabeçona entra mais fácil ela vai descendo devagar até sentir o saco do capitão encostar na sua bunda. Fica imóvel esperando seu cu acostumar com aquele pau grosso e enorme. Barão tem um nova ejaculação.
Baronesa estava com os 28 cm todinhos dentro do seu cu. Ele começa a mexer dentro dela, ela desvairada grita, ele muda de posição, a põe de 4. Coloca tudo, mexe com força batendo o saco na sua bunda. Ate Justino e Fugêncio param para ver. Capitão tira todo seu pau, mostra o rombo que ficara. Poderia caber uma mão, soca de novo tudo. Repete varias vezes, Cândida pede para ele gozar, pois já estava sentindo dor. Ele então acelera seus movimentos e os dois acabam explodindo num gozo que dá para ser ouvido até no Araruna. Capitão retira seu pau flácido com um mecha de sangue. Cândida desmaia na cama. Capitão manda buscar Sinhá Moça para ela ser deflorada por ele, só que nesse instante ouve tiros e o capanga de capitão entra ferido e cai no chão, Eles alarmados correm para suas armas. Era o Delegado que chegara. Justino e Fugêncio pulam a janela e correm pelo pasto onde são mortos pelos guardas. Capitão sai correndo pela porta dos fundos, troca tiro com delegado, mas acaba abatido.
Aquela noite na fazenda marcou todos. Na cidade de Araruna correram boatos de que o capitão tentou assaltar a fazenda e foi morto. Barão gastou uma parte do seu ouro para calar a boca de muitos, para esconder aquele fato. Pagou tanto dinheiro para o Delegado que este mudou de profissão, comprou umas terras em Goiás e mudou para lá. Mandou Sinhá Moça para Europa para estudar. Deu para Bastião e Adelaide 2 barras de ouro mais carta de alforria. Mandou que ele fossem para bem longe, e prometessem silêncio e jamais retornassem para Araruna.
Seis meses se passaram, Barão nunca teve coragem de comentar o ocorrido. Baronesa, se tornara uma mulher diferente, madura e sensual. Às vezes se masturbava pensando naquela noite. Barão mandou construir um cómodo secreto num quarto, onde havia um espelho falso que poderia observar o quarto sem ser notado… Baronesa perguntou o que pretendia. Ele disse que era surpresa, logo entenderia… Falou para Cândida que se ausentaria por alguns dias, iria à capital.
Chegando, Barão foi numa fazenda onde vendiam negros reprodutores. Numa senzala havias uns 10 à venda. Logo um deles lhe chamou atenção. Um negro alto, saudável,jovem, forte e com imenso pénis. Pagou uma quantia volumosa. Depois passou numa loja comprou algumas peças intimas como cinta ligas, vestidos despudorados etc. Quando Barão retornou, Cândida foi recebê-lo e notou aquele negro robusto que o acompanhava. Ele o apresentou.
– Cândida comprei esse negro, seu nome e José e ele vai te servir. Vai ficar hospedado dentro da casa. Arruma-lhe aquele quarto para ele. Então ela entendeu a surpresa. Olhou para baixo, seus olhos brilharam quando notou um imenso volume que se formava dentro de sua roupa…
Cândida a sós foi-lhe falar, ele sorriu e disse… Cândida fiz isso por nós, só mantenha descrição e não deixe ele saber que eu sei. No primeiro dia Cândida conversou muito com José, soube da tua vida. Na segunda noite ela em traje íntimos bate na porta do quarto dele. O Barão através de uma passagem de seu quarto foi para o cómodo secreto. E já aguardava ansioso pela investida da baronesa encima do negro. José atende a porta e se assusta com a presença dela, ela sem dizer nada entra e fecha a porta.
Ele gaguejando não entende nada e pergunta pelo Barão. Ela mente e diz que ele foi dormir. José estava sem camisa somente de bermudão. Ela abre sua camisola e expõe seus seus lindos peitos. Somente de cinta liga e calcinha chega próximo dele e enfia a mão dentro de sua calça e pega no seu membro. Ele sem entender, tremendo igual a vara verde tenta falar mas é silenciado com sua mão e lhe diz:
– José não diga nada, apenas faça o que eu quero. Abaixa sua calça, admira aquele pau preto enorme, quase do tamanho e grossura do Capitão. Devia ter uns 25 x 6. Começa chupá-lo… ele logo pára de tremer e se entrega aos prazeres da Baronesa. Ela teria de ensinar muitas coisas àquele jovem selvagem… Tempo não faltaria… Baronesa mais uma vez tem muitos orgasmos. O Barão estupefato assiste tudo. Quando eles terminam, ela se despede e pede segredo. Retorna para seu quarto e encontra o Barão com pau em riste, ele chega por trás enfia de uma vez seu pau no cú de Cândida que fora arrombado pelo negro. Não é preciso mais que algumas estocadas para o barão gozar. Seu pau nadava naquele cu dilatado e cheio de porra do negro. O tesão dele era tanto que sem amolecer, enfia também na boceta. Seu pau não sente as parede daquela vagina encharcada pelo sêmem do negro. Mais uma vez ele têm um orgasmo. Depois já na cama cansados e extasiados, deitados se abraçam. Cândida lhe dá um beijo e diz:
– Obrigado por me fazer uma mulher feliz.

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2 comentários em “Um final para Sinhá Moça

  1. MDMC
    11/09/2012

    Otimo conto. Muito bem escrito, teve o poder de me excitar e me imaginar sendo estuprada e me deliciando com os negros!

  2. MDMC
    11/09/2012

    Voltei para reler, fiquei com um gostinho de também quero!

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Publicado às 01/09/2012 por em estórias, narrador e marcado , , , , , .