estórias com sexo

para masturbar insónias

Chantageada pelo diretor

Vários episódios das aventuras de uma chantageada por fotos e vídeos nas mãos de um sádico.

Trabalho numa empresa há quase 14 anos, em uma repartição que destina-se a atendimento ao público. E durante todos estes anos, nunca havia sido assediada por ninguém, pois procuro-me portar com bastante discrição, haja vista que sou casada e mãe de duas filhas. Mas, um belo dia, na hora do almoço dos funcionários, quando a maioria encontrava-se fora da repartição, estava somente eu no atendimento e entra o Diretor de outra área, um senhor de idade aparentando ter seus 55 anos e começa a fazer elogios e dizer que sempre fica observando meu jeito, minha maneira de andar, rebolando a bundinha empinadinha e as roupas provocantes que de vez em quando eu colocava, segundo suas palavras.

Eu disse para ele parar e fazer o favor de ir embora, pois minha chefe poderia chegar a qualquer momento e não entenderia em nada esta situação. Ele disse, tudo bem, eu vou, mas com a condição de que um dia eu sairia com ele. Respondi: você não consegue enxergar a aliança em meu dedo, seu cretino.

Parecia que ele havia me deixado em paz, até um dia em que surgiu uma confraternização de funcionários de fim de ano. Foi em uma boate de minha cidade, neste dia eu disse ao meu marido que ele não poderia ir pois os convites eram limitados somente aos funcionários. Me produzi de uma maneira muito sensual, coloquei um vestido branco, bem curtinho cobrindo apenas minha calcinha, era meio transparente, dava para ver os contornos de meu corpo e a pequena calcinha que coloquei da cor vermelha. Em cima, como meus seios são pequenos, deixei-os bem a vontade, ou seja, sem sutiã. Coloquei uma sandália de salto alto, vermelha, para combinar com a calcinha.

Meu marido, quando viu ficou furioso e pediu para que eu tirasse tudo, pois não estava apropriado para a festa em que eu iria, ainda mais sozinha. Brigamos e resolvi sair da maneira como havia me produzido, pois acreditava que a roupa estava legal. Cheguei na boate e fiquei esperando um tempo na entrada, esperando pela chegada de minhas amigas de serviço. Os minutos passavam e elas nada, até que surge o Diretor que tempos atrás havia me cantado.

Quando ele me viu naquele traje bem sexy e provocante, quase deu um troço no velho. Ele cumprimentou-me dizendo que estava muito bonita e atraente e convidou-me para entrar junto no baile com ele. Disse que estava esperando minhas amigas e ele ficou do meu lado, insistindo e que se eu não entrasse ele faria uma baixaria na entrada. Resolvi aceitar com a condição de que ele não tentaria nenhuma gracinha durante a festa.

Sentamos numa mesa, num local meio escuro, lugar escolhido por ele, acredito que já estava com segundas intenções. Começamos a conversar e ele já veio com cantadas, dizendo que a muito tempo esperava por este momento, que ficava sempre arrumando uma maneira de ir ao meu setor somente para ver com que roupa eu havia ido trabalhar naquele dia. Ele então pediu umas doses de whisky e eu como não estou acostumada a beber, depois de uns dois copos já fui ficando meio alegre e ele começou a se aproveitar.

Primeiro, tirou-me para dançar, e enquanto dançávamos, foi escorregando suas mãos pela minha bunda e no meu ouvido foi falando obscenidades que foram excitando e deixando-me de pernas mole. Voltamos para a mesa e ele pediu para uma dose. Enquanto, bebíamos foi passando por debaixo da mesa suas mãos em minhas coxas, que com aquele vestidinho curtinho não oferecia muitas resistências aos seus ataques. Até que encontrou o ponto que ele queria atingir, que era minha xoxotinha que já estava inteirinha molhada.

Mas, por um instante recobrei o juízo e disse para ele parar com aquilo que alguém poderia ver e ficar falando mal. Então, ele fez uma proposta para sairmos de lá e irmos a um motel, de uma maneira que não chamasse a atenção de ninguém. Eu, que nunca havia traído meu marido nem em pensamento, acredito que pelas doses de whisky que havia tomado e por estar meio alegre, acabei aceitando o convite daquele senhor de 55 anos, que tinha idade para ser meu pai.

Fomos a um motel, um pouco afastado da cidade e ele no caminho inteiro foi me bolinando, o que aumentava ainda meus desejos. Mal entramos no quarto e já estávamos nus, parecia que tudo aquilo era muito natural para mim. Quando eu o vi nu, levei um susto pois apesar de sua idade, tinha uma forma física invejável, e com uma pica de uns 21 cms., bem maior que a do meu marido. E ele não cansava de elogiar minhas curvas, o que foi me liberando ao ponto de eu me entregar totalmente, fazendo-me esquecer que era casada e mãe de duas filhas que esperavam pelo meu retorno ao lar.

Quando ele colocou a primeira vez, achei que não suportaria a vara toda daquele homem, de tão grande que era, mas ele com muita habilidade enterrou tudo, levando-me a gozar várias vezes. Resolvi depois de tantas, pedir uma folga para ir ao banheiro, foi o que mudaria tudo na minha vida. Sem que eu percebesse, ele trazia consigo no carro, uma filmadora pequena, a qual enquanto eu tomava uma ducha, ele instalava em um ponto estratégico que dava para filmar tudo o que fazíamos.

Acabei de tomar o banho e não percebi nada da armação que ele havia feito. Recomeçamos com nossas transas e até o cuzinho, que nunca havia dado para o meu marido, ele comeu, isto tudo sendo registrado pela sua filmadora. Depois de duas horas, de muito sexo, fomos embora. Passados alguns dias, ele procurou-me em meu setor, convidando para ir novamente a um motel com ele, e eu como estava com o juízo perfeito e sem nenhuma dose de whisky na cabeça, recusei na hora. Ele então entregou-me um pacote, com uma cópia da fita que ele havia gravado naquele dia e pediu para que eu assistisse com muito carinho e depois era para ligar.

Quando cheguei em casa, aproveitei que meu marido não havia retornado do trabalho e as crianças ainda estavam na escola, coloquei a fita no vídeo e ao ver as imagens fiquei chocada, pois o canalha havia filmado tudo o que tínhamos feito naquela noite. Liguei imediatamente para seu celular, falando um monte de palavrões para ele, que era um safado e ele falou para baixar a bola e escutá-lo.

– Caso você não queira que esta fita chegue nas mãos de seu marido e arruíne seu casamento, e você perca até a guarda de suas filhas, por causa desta traição, você terá que aceitar minhas condições e a partir de hoje você será minha escrava do sexo, fazendo tudo aquilo e na hora que eu quiser.

A esposa do seu amigo

Como narrei anteriormente, o dia em que cai na besteira de sair com o Diretor da empresa em que trabalho e ele arrumou uma cilada, gravando uma fita de vídeo em que mostrava a traição que estava cometendo com o meu marido em um motel da cidade. Xinguei-o bastante e ameacei contar tudo para sua esposa, mas para minha surpresa, este monstro disse que ela sabia de tudo e que o casamento deles era apenas uma fachada, para manter as aparências, portanto, que eu sim que teria muito a perder, como o meu casamento e minhas filhas.

Resolvi, sem muita escolha e alternativa, aceitar ser sua escrava sexual e participar das muitas loucas aventuras e taras que alguém possa imaginar e contar a vocês um pouco, desta mente perversa e doentia que é deste anormal, do Diretor de meu serviço. Uma de suas tramas diabólicas, foi um dia em que ele emprestou uma bela fazenda que possui, para seu melhor amigo fazer um aniversário para o filho dele, que estava completando 5 anos.

É um local muito bonito, com piscina, campo de futebol, casa com varanda, pomar e uma trilha que levava a alguns metros da casa a um pequeno córrego, cercado por muitas árvores. O churrasco transcorria normalmente, o pessoal não entendia muito a minha presença naquela festa, e o Diretor dizia que eu era uma prima dele. Chamava a atenção também porque ele havia pedido que eu fosse com um shortinho meio pequeno e uma camiseta meio transparente, sem nada por baixo, apenas uma pequena calcinha, tipo fio dental.

O pai do aniversariante, sempre que sua esposa não estava por perto, tratava de dar uma olhada me cobiçando de cima em baixo. Em certo momento da festa, quando o pessoal já estava meio alegre de tanto chopps, ele chegou em meu Diretor, quem realmente eu era e o mesmo contou-lhe tudo. E perguntou, se ele gostaria de me comer. O cara não pensou duas vezes, respondeu que sim. Os dois armaram um plano e combinaram que ele me encontraria perto do riacho, em meia hora. E depois, era para ele seguir para uma antiga casa que estava abandonada já fazia algum tempo e ficava próxima deste córrego. Estava tomando um sol próxima a piscina, quando ele me chamou.

– Denyse, o pai do aniversariante, elogiou muito seu corpo e fez um pedido para mim, se ele poderia transar com você somente uma vez e como é o meu melhor amigo, não tive como recusar. Falei que você desceria a trilha em direção ao córrego e o encontraria em meia hora.

Tive vontade de gritar e xinga-lo na frente de todo mundo, mas eu tinha muita coisa a perder e tive que acabar aceitando. Desci um pouco antes e fiquei esperando o homem que tanto queria me comer. Quando ele chegou, tentei argumentar com ele, se não pesava na consciência dele, deixar a esposa e seu filho, que estava aniversariando, para transar com uma estranha. Mas, estava sob o efeito da bebida e não quis nem saber, só pedindo para que eu acompanhasse na antiga casa.

Caminhava na sua frente, com meu pequeno shortinho e o andar rebolativo que tenho, despertava mais seus desejos. Mal chegamos na casa e ele como um verdadeiro animal, já foi arrancando minha roupa e a visão que ele teve, deixou-o completamente maluco. Havia uma mesa toda empoeirada na sala, onde ele colocou-me deitada lá e fez com que eu abrisse bem as pernas, para dar um banho de língua que jamais eu havia tomado. Estávamos completamente em transe, que não nos apercebemos que da janela seu melhor amigo (meu Diretor) espiava tudo e tinha dentro da casa, um circuito interno de TV que registava todo nosso ato e não estando contente apenas com isso, foi atrás da esposa do cara e com a maior cara de pau, perguntou onde estava o marido dela.

E ela que era também uma mulher muito atraente e bonita, certamente a tempos despertava o interesse daquele louco, respondeu que não sabia, já fazia alguns minutos que ele havia sumido da festa. O crápula chegou bem perto de seu ouvido e disse: eu sei aonde que ele está, se você quiser te levo no local. Ela respondeu imediatamente que queria, mas o mau carácter falou que somente com uma condição. Que teria de ser muito forte, para aquilo que iria ver. A esposa de seu amigo, topou. Os dois chegaram ao local e por uma janela, puderam ver eu, ainda deitada na mesa e seu marido de pé na minha frente, preparando-se para penetrar-me.

Sua esposa, quis dar um grito, que foi sufocada pela mão do crápula, que pediu silêncio e apenas observar o que aconteceria. O cara pôs minhas pernas em cima de seus ombros, o que deixou-me totalmente à vontade para receber seu grosso pénis, antes tentei argumentar se não pensava em sua esposa e ele respondeu que naquele momento só pensava em querer me rasgar inteirinha. Foi então que sua esposa ouviu tudo do lado de fora e começou a chorar, sendo consolada pelo ex-melhor amigo do cara que me comia gostoso, e enquanto ela derretia-se em lágrimas, o Diretor aproveitava-se, abraçando-se nela e ia passando a mão em suas coxas e deslizando por debaixo de sua mini saia, até chegar em sua bunda.

Como estava tão transtornada, com o que acabara de ter visto, nem se apercebia que estava sendo bolinada. Depois de algum tempo em que estávamos lá dentro e já havia sido comida de todas as formas, inclusive no meu cuzinho, fomos embora e o safado entrou na casa, com a esposa de seu melhor amigo. Ela ao entrar, viu na mesa, algumas manchas de porra de seu marido e aí começou a chorar novamente, sendo consolada pelo Diretor, que sentou-a na mesa e começou novamente a bolina-la. Ela recobrou os sentidos e perguntou o que estava fazendo?

Ele disse seu marido tem que pagar na mesma moeda. Mas, isto não é certo, respondeu chorando. Mas, com muita habilidade, foi dobrando até que conseguiu o que mais queria, comeu a esposa fiel de seu melhor amigo, que havia dado somente para ele até aquele dia, sem que a mesma suspeitasse o circuito interno de TV, que registrava sua traição. Foram embora e chegaram de volta à festa, como se nada tivesse acontecido, assim como nós, só que havia um pequeno detalhe, tudo havia sido gravado e naquele dia o crápula tinha ganho mais uma escrava sexual. Até o próximo relato, das loucuras deste demente.

Transei com a esposa do amigo

Certo dia, um sábado precisamente, ele teve a brilhante ideia de colocar frente a frente os dois troféus que ele havia conquistado, eu e a esposa do seu amigo. Tentei argumentar que neste dia haveria um aniversário da minha irmã para ir durante o dia, mas o crápula falou que eu deveria arrumar uma desculpa qualquer para ela e fazer o meu marido acreditar que teria de trabalhar naquele sábado o dia inteiro. O local escolhido, foi novamente sua fazenda e no horário combinado estava lá, tentando imaginar o que será que aquele velho, estava armando desta vez, pois até o momento em que o vi, não sabia que estava acompanhado por aquela linda mulher.

No dia do aniversário do filho dela, nem havia reparado, talvez por haver muita gente no local, como era bonita e gostosa. Tinha as formas do corpo muito bem definidas, uma pele morena que conforme ela havia me confidenciado mais tarde, era de bronzeamento artificial que fazia quase todos os dias. Vinha num salto alto, que fazia ter um andar rebolativo e muito provocante, ainda mais pelas minúsculas peças de roupa que usava (com certeza deve ter sido por exigência do velho safado), pois eu também fui obrigada a ir de salto alto (que ele adorava ver) e com roupas curtíssimas.

Fui apresentada a ela, seu nome era Renata, e após ficamos sabendo a armação do velho e o que havia reservado para nós naquele dia: para nossa surpresa e espanto, este doente mental, disse que nunca tinha visto ao vivo e de pertinho, uma transa entre duas mulheres, é isto mesmo, ele queria que nós duas proporcionássemos um show de lesbianismo, onde para variar estaria registrando tudo com sua filmadora. No mesmo instante, falamos que em hipótese alguma faríamos tal absurdo, que ele deveria estar ficando louco.

Por uns instantes parou e falou: acho que as duas é quem devem estar ficando loucas, ou esquecerão das fitas que possuo gravadas com imagens suas. Agora, quero que subam até o meu quarto e peguem na cama, dois vestidinhos sexys que comprei para vocês e coloquem também por baixo as minúsculas peças (sutiã e calcinha), não esquecendo-se de colocarem os sapatos de salto alto que escolhi a dedo para cada uma. Gostaria que se maquilhassem e se produzissem como duas verdadeiras vagabundas, que são. Subimos aquela escadaria chorando e sem imaginar o que estava por vir. Abrimos a porta do quarto e lá estava na cama, os trajes que deveríamos usar para satisfazer as sandices daquele velho tarado. Realmente os trajes foram escolhidos a dedo, pois depois que terminamos de vesti-los, realmente havíamos ficado muito sexys.

Era, chegada a hora, o velho entrou no quarto e com ele sua filmadora que deixou estrategicamente colocada em um local, que registrasse todos nossos movimentos. O calhorda acomodou-se um sofá que havia no canto do quarto e ordenou que o show podia começar. Nunca havia imaginado na minha cabeça que um dia haveria de passar por uma situação tão constrangedora, acredito que minha parceira também.

Ficámos sem ação e paralisadas, e o velho instigando: este show começa ou não? E nós estáticas, ele então falou: comecem aproximando-se e dando um beijo de língua bem demorado. Fechamos os olhos de vergonha uma da outra e começamos a seguir as ordens dele. Dei um beijo que não havia dado em homem nenhum até aquele dia e a sensação de desconforto, foi sendo substituída por uma situação diferente de prazer.

Comecei a passar minha língua em seu pescoço, subindo até sua orelha e notava que ela começava a ficar arrepiada. Cheguei no seu ouvido e comecei dar umas mordidinhas de leve e falar como era gostosa. Voltei e dei novamente um beijo de língua bem quente em sua boca e fazendo com que ela deitasse lentamente na cama. Comecei então a tirar as alças de seu vestido e apareceu na minha frente uma mulher com um corpo escultural, de dar inveja em muitas menininhas, com um conjunto de lingerie muito sexy que o safado havia escolhido.

Um sutiã minúsculo que só cobria seus mamilos e uma calcinha tipo fio dental, que deixava sua bunda inteirinha de fora. O velho tarado já não conseguia mais acomodar-se no sofá e tinha tirado seu pau para fora e começava a masturbar-se diante da visão maravilhosa que tinha. Estava ficando molhadinha com tudo aquilo e já não importava mais que tinha um safado nos observando e que pela primeira vez em minha vida estava transando com uma mulher, aos poucos fomos nos entregando e liberando nossos prazeres.

Depois, de ter tirado seu vestido, foi a vez de livra-las daquelas pequenas peças e quando fiz apareceu em minha frente dois lindos seios grandes e durinhos, com uma pequena marca branca de biquini e sua xoxotinha e aquela bunda maravilhosa, que parecia haver sido esculpida a mão. Comecei então a chupar seus seios com vontade e passar minha língua sobre os biquinhos do seu peito, o que foi deixando-a cada vez mais excitada, quando ameacei descer para chupar sua xoxota, ela parou-me e falou: chega de judiar, agora é a minha vez. Levei um banho de língua em que ela começou da ponta dos dedos do meu pé subindo até minha orelha, dando mordidinhas em minha bunda e meus seis, quando eu não aguentando mais implorei que ela arrancasse toda minha roupa, o que fez de imediato e descobrindo também meu corpo e tendo uma visão fascinante de tudo aquilo que estava debaixo do vestido e daquelas pequenas peças.

Depois de seus elogios, nos beijamos novamente de língua e aí sim cada uma iniciou uma exploração com a língua pelo corpo da outra, até chegarmos no ponto G, onde fizemos um delicioso 69, que naquela altura provocava prazeres enormes e fez-me ter um gozo, como nunca havia sentido antes. Com habilidade, fui virando ela de costas para mim e comecei a fazer movimentos que estava penetrando-a, com os meus pelinhos roçando em sua bunda e passando minha língua e falando obscenidades em sua orelha, foi fazendo com que ela arrepiasse inteirinha e tivesse um gozo muito forte. Passamos a manhã inteira descobrindo novas posições, até que fomos obrigadas a parar pelo nosso chantagista, que pediu para darmos um tempo, pois ele mesmo tempo não aguentava de tanto gozar com tudo aquilo que tinha acabado de ver.

Arranjei uma amante e um amante

Depois de passarmos a manhã inteira transando e sendo filmada por este animal, fomos convidadas a um delicioso almoço, acompanhado de um delicioso vinho do Porto.

Acredito que de tanto beber, o crápula ficou cansado e foi repousar um pouco. Combinei com minha nova amante, de tomarmos um pouco de sol a beira da piscina. Coloquei um minúsculo biquini, tipo asa delta, em que os contornos de minha bunda, ficavam bastante realçados e meus seios pareciam que pulariam para fora do biquininho. Mas, minha surpresa ficou quando vi Renata, que estava deliciosa e apetitosa a bordo de um fio dental, que deixava completamente exposta sua bunda, cobrindo apenas parcialmente sua xoxotinha, dando para ver alguns pelinhos que não conseguiram serem cobertos e seus seios estavam quase sendo expostos completamente.

Fomos tomar sol, instalando-se naquelas cadeiras que deitam e para não queimarmos muito, resolvemos passar um bronzeador. Minha amante, virou-se de costas para mim e pediu que eu passasse nela. Confesso que aquela visão maravilhosa de sua bunda e passando o bronzeador lentamente em suas costas, estava despertando novamente desejos e atração que nunca tinha experimentado anteriormente Comecei a passar o bronzeador em suas coxas e fui subindo até alcançar sua bunda, onde ao invés da mão fui alisando-a com os dedos, até ir entrando e alcançar seu cuzinho, enfiando meu maior dedo de uma vez, fazendo minha cúmplice rebolar cada vez mais, para facilitar a penetração.

Tirei o dedo e desamarrei a parte de cima de seu biquini, pedindo que ela virasse de frente, para passar o bronzeador no seu seio. Mas, antes resolvi que daria uma mamada naquela delicia de peitos fartos e enormes. Passei minha linguinha em volta dos biquinhos do mamilo, que ficaram durinhos, depois comecei a dar mordinhas bem leves, fazendo com que ela soltasse gemidinhos de prazer. Mas, de repente ela empurrou minha cabeça e levei o maior susto, pois ela estava branca. Perguntei o que havia acontecido e ela disse olhe para trás. Sem que notássemos e soubéssemos estávamos sendo observadas por um homem, que mais tarde fomos descobrir tratar-se do caseiro da fazenda. Empregado a dez anos na fazenda, casado e morava lá mesmo numa casinha distante a alguns metros da mesma. Era moreno, bronzeado pelo sol, com certeza dos serviços de jardinagem e outros que deixavam ele com uma cor de pele incrível.

Tinha uma altura aproximada de 1,80 mt., corpo bem malhado, com certeza decorrente de suas atividades e tinha um membro muito volumoso que tinha se formado em sua bermuda, pela visão e os atos que estávamos praticando sem que notássemos sua presença. Passado o susto, tive a ideia de aproveitar esta situação inusitada e sussurrei no ouvido da Renata, para continuarmos o show que havíamos começado e deixar nosso voyeur ainda mais excitado, fazendo com que ela passasse agora o bronzeador em mim, da mesma forma enfiando o dedo em meu cuzinho e xoxotinha, e tirando a parte de cima do meu biquini.

O rapaz ficava cada vez mais sem graça, mas não parava de nos olhar e agora passava mão por cima da bermuda, em seu enorme cacete. Resolvemos então incrementar um pouco mais e pedimos para ele passar o bronzeador em nossos corpos. Neste instante ele ficou pálido e não tinha mais reação, de tão nervoso que ficou com o convite e o medo que sua esposa aparecesse a qualquer momento. Mas, seus desejos eram maiores, ainda mais, que outra oportunidade desta de ter duas mulheres gostosas. apetitosas e loucas de dar para o cara.

Com as mãos tremulas, pegou o bronzeador e começou a passa-lo meu corpo, sendo que no inicio estava muito tímido e retraído, apenas passando-o literalmente em minhas costas e coxas. Resolvi dar um jeito na situação virando de frente para ele, para que pudesse ter a visão dos meus seios e passar suas mãos sobre eles. Quando iniciou tive a maravilhosa visão de seu cacete querer rasgar sua bermuda e pular para fora. Foi descendo suas mãos até encontrar minha xoxotinha quente e úmida, louca para ser tocada por seus dedos enorme, que com delicadeza foi tirando a parte de baixo do meu biquíni, até deixar-me inteirinha nua. Minha amiga, não aguentou esperar e já tinha tirado todo seu fio dental, quando ele introduziu seu maior dedo em mim, fazendo com eu contorcesse e gemesse de prazer. Minha amiga, com muita habilidade, tirou a bermuda do rapaz e apareceu em nossa frente, um pénis que mais parecia uma cobra, de tão grande que era.

Ela não aguentou aquela visa e caiu de boca naquele caralhão, que mal cabia em sua boquinha, enquanto isso ele sugava meus seios com tanta força, que deixou marcas no mesmo. Depois, que a Renata deu um descanso de chupara aquela tora, ele abriu bem minhas pernas e posicionou ele na entrada da minha portinha e enterrou de uma vez. Achei que desmaiaria, não suportando levar aquela vara toda, em meu buraquinho.

Enquanto isso, Renata me consolava, falando no meu ouvido para que eu tivesse muita calma naquele momento, que eu conseguiria suportar tudo aquilo e começou a passar sua língua em meu ouvido me deixando ainda mais louca. Depois, me deu um longo beijo de língua, enquanto o cara aproveitava-se de sua posição de quatro e enfiava o dedo em seu cuzinho. Gozei não sei quantas vezes e o cara inundou-me com sua porra. Mas, parecia que o cara era insaciável, mal tinha acabado de tirar do meu buraquinho, e já estava duro novamente para enfiar no cuzinho de minha amiga, que já tinha sido alargado um pouco pelo seu dedo.

Ela também não suportou aquela momento e teve vários gozos, que deixaram ela até pálida. Digo a vocês que assim com tudo aconteceu na parte da manhã, minha tarde foi maravilhosa, na companhia de minha amante e daquele super dotado. No próximo conto, narrarei o dia em que fui obrigada a tirar o cabaçinho do filho do Diretor de 15 anos. Até lá, Denyse.

Tirei a virgindade do filho de 15 anos do diretor

Como narrei anteriormente, o dia em que cai na besteira de sair com o Diretor da empresa em que trabalho e ele arrumou uma cilada, gravando uma fita de vídeo em que mostrava a transa que tinha feito com ele em um motel da cidade. Esta “arma” continua usando até hoje, para conseguir atingir seus objetivos que é de ter meu corpo o dia em que quiser e da forma sórdida como conseguir fantasiar em sua cabecinha. Mês passado estávamos em uma recepção na empresa e conversando com meu Diretor, notava que um menino aparentando ter uns treze anos, não tirava os olhos de mim, não sabia se seus olhares, eram em direção as minhas coxas que estavam quase todas de fora, devido ao vestido curtinho que usava ou se era na direção do meu provocante e generoso decote que deixava a vista metade dos meus seios expostos, visto que não usava nada por baixo neste dia. Resolvi então aproximar-me dele e matar minha curiosidade.

Como se chama? Ricardo, foi sua resposta. Você é parente de alguém que está aqui nesta festa? E para meu espanto e surpresa, sua resposta é de que era convidado do meu Diretor, pois era seu filho mais velho. Quase desmontei na hora, mas me refiz em tempo. Cheguei então em seu pai. Você trouxe seu filho nesta festa? Sim, trouxe para ele te conhecer, pois falo muito de você e daqui a quinze dias será seu aniversário de 15 anos e prometi dar você de presente para ele. Como é, que é? É isto mesmo que ouviu.

No dia de seu aniversário prometi uma surpresa para o Ricardo, dando uma noite que ele jamais esquecerá, saindo contigo e assim poderá perder sua virgindade transando com uma mulher madura e experiente. Respondi que já estava indo longe demais com estas aventuras e que não transaria com um menino. Acho que você não me entendeu, para quem tem fitas de vídeo gravadas comigo, com o meu melhor amigo e outra que transou com a esposa dele, adoraria ter na sua coleção uma com um garoto, o que acha? Entendi sua mensagem e fiquei quieta, por dentro estava furiosa, com vontade de esganar aquele crápula, mas não tinha saída estava sob seus domínios. Passados os quinzes dias sem que ele me procurasse, estava tranquila nestes dias, sem ter falado com o safado e achando que havia desistido da ideia, mas no exato décimo quinto dia que havia me falado, ao entrar na minha sala para trabalhar, encontro na mesa duas caixas de presente e um cartão. Fui abri-las no banheiro e numa continha um lindo vestido vermelho, que experimentei e havia ficado certinho, meio longo, mas nas duas laterais haviam generosas aberturas que escondiam apenas a marca da calcinha o restante a medida que eu andava, deixava todas minhas grossas coxas de fora. Junto desta caixa um lindo conjunto minúsculo de lingerie vermelho que ao prova-lo, eu mesma achei ele muito excitante, pois deixava minha bundinha quase inteirinha de fora e cobria apenas os biquinhos do meu seio. E para terminar na outra caixa, uma linda sandália de salto bem alto vermelho, que combinava com o restante do conjunto.

Dentro havia um cartão combinando o local e a hora em que eles me apanhariam e para que eu me produzisse de maneira a tornar a noite inesquecível para seu filho. Cheguei no local e eles já estavam aguardando-me a alguns minutos. Ao descer do meu carro e ir em direção a eles, ficaram me olhando tanto que uma ora até perdi o rebolado com aquele salto alto. Ao entrar dei um beijo no crápula e ele me pediu que desse um beijo na boca do seu filho. Os dois foram me elogiando do local até o motel, o que as vezes me deixava meio encabulada. O menino parecia-me um pouco assustado e ansioso, talvez nervoso por ser sua primeira vez.

Seu pai levou nos ao melhor motel da cidade, que eu particularmente não conhecia e ao entrar fiquei maravilhada e deslumbrada com a beleza do local. O menino saiu de dentro do porta malas que o crápula colocou, para ter não problemas com sua idade de 15 anos. Fui a primeira a entrar, logo atrás veio o safado do Diretor com sua filmadora na mão, para servir como mais uma prova de traição minha para com meu marido e na porta hesitando para entrar vinha o garoto, que meio apavorado permanecia estático na porta. Seu pai foi até lá e colocou-o sentado na beira da cama. Filho agora a Denyse começara a desembrulhar seu presente. Foi então que colocou no aparelho de som uma fita cassete com a música do Nove Semanas e Meia de Amor, que a moça dançava de uma forma sensual para o rapaz.

Sem que perguntasse se eu sabia fazer um strip-tease, ordenou que eu tirasse toda a roupa dançando de uma forma bem sensual para seu filhote, desembrulhando então o maior presente que já teve em um aniversário que no caso seria eu inteirinha nua na sua frente. Meio sem jeito comecei a fazer um strip-tease, pois até então nunca havia feito, insinuando para ele ora levantava um pouco o vestido, ora vira de costas para ele ver a minúscula calcinha que marcava na roupa colada em meu corpo que usava. Notei que na calça do garoto formava um volume, com o seu pau já latejando de tesão e o safado do Diretor filmando todos os ângulos e também na sua calça notava o mastro dele sendo erguido. Abaixei então uma alça do vestido, deixando de fora parte de um seio, virei-me de costas e como as dançarinas que já tinha assistido na televisão virei de costas para ele indo em sua direção, rebolando-me inteira em cima daquele salto alto, até chegar perto do seu corpo e abaixar, ficando de quatro fazendo menção de tirar minha meia calça.

Aquela visão para ele era demais, uma mulher rebolando em sua frente, mostrando a marquinha da tanguinha, notava que ele ficava alisando seu pau por cima da calça. Sai um pouco de perto e de costas, abaixei a outra alça do vestido e fui tirando-o lentamente, deixando para sua visão, minhas costas e a bundinha inteirinha de fora. Virei de frente e agora sua visão era da metade dos meus seios desnudos, mostrando minha marquinha branca do biquini que eu havia tomado sol no fim de semana. Continuei dançando mais um pouco, agora somente com o meu conjunto minúsculo de lingerie, até que resolvi tirar a parte de cima, deixando livres meus seios, fazendo o garoto ficar babando com aquela visão dos meus biquinhos rosadinhos bem durinhos pois eu também estava muito excitada com toda a dança que fazia.

Para completar virei de costas e fui abaixando lentamente minha calçinha, até meu cuzinho ficar inteirinho de fora e ao virar de frente os dois tiveram a visão maravilhosa de ver minha xoxotinha inteirinha pelada, com os pelinhos bem aparadinhos. Continuei a dançar até acabar a música, tendo no corpo agora apenas as marquinhas de sol do biquininho que tinha tomado sol no Domingoe com minha sandálias de salto alto vermelho. Toda esta situação foi demais para os dois, notei que a calça deles estavam molhadinhas, acredito que tinham gozado com aquele strip-tease, que confesso ter surpreendido até a mim, com a performance que eu acabara de fazer.

Depois do strip tease que fiz para o garoto e ao seu pai que filmou tudo, registrando cada peça que eu tirei, as reboladas e abaixadas de bunda que dava, que fizeram os dois molharem as calças e necessitarem de uma boa ducha para se recomporem, principalmente o garotão que ainda não havia ganhado seu maior presente, eu, me comendo frente e verso. Estava na cama ansiosa pelo seu retorno e para acabar com minha expectativa de tirar o cabaçinho de um homem, quando ele chegou enrolado na toalha.

Pedi então para que arrancasse a tolha, para que eu pudesse apreciar o seu físico e deliciar-me com um pau que nunca havia sido usado. Ao deixar cai-la, notei que seu membro precisava de uns primeiros socorros pois estava pra baixo e muito pequeninho, não havia puxado para seu pai, que possui um cacete enorme. Fiz um gestão com uns dos meus dedinhos, solicitando que viesse deitar-se ao meu lado para que pudesse dar um trato legal, fazendo com que despertasse de seu estado de hibernação.

Comecei passando minha língua em volta e dentro de sua orelha, dando leves mordidinhas na ponta dela e ao mesmo tempo falava obscenidades para ele, como: vem me comer meu garanhão, hoje eu sou toda sua; deixa te chupar inteirinho, chegando até este seu pau gostoso, que quero engoli-lo inteirinho; Notei que seu pau, começava a despertar e alisando-o sentia cresce-lo na minha mão. Não era da mesma potência e envergadura do que tinha seu pai, mas valia a pena, principalmente levando-se em conta que era virgem.

Ele estava inerte e gelado com toda a situação, também logo na primeira vez, já estava deparando com uma mulher mais experiente. Continuei lambendo-o inteirinho, até chegar em seu cacete, onde comecei a dar uma chupada daquelas, engolindo tudo até as bolas. Virei-me numa posição em que minha xoxotinha ficou bem na direção da sua boca e ele sem saber o que fazer, pedi então que enfiasse sua língua na minha bucetinha já úmida, lambendo ela como se fosse um sorvete. Não é que devargazinho ele foi pegando o jeitão e deu uma gostosa e diferente chupada, que levou-me a loucura, talvez por todo o clima que pairava no ar, só sei que estava com um tesão enorme e louca para tirar seu cabaçinho.

Tomei a iniciativa de partir para cima dele e fiquei na posição de começar a cavalga-lo, com seu pau duro deixei-o na portinha da minha xoxotinha e comecei a rebolar em cima dele, sem que deixasse ele enterrar seu membro de uma vez, queria deixa-lo bem louco e tarado, fazer sofre-lo bastante até chegarmos ao momento especial. Ele implorava para que eu deixasse enfiar tudo, mas eu estava querendo saborear bem devagarzinho aquele instante. Uma ora dei uma olhadinha para ver a quanto andava seu pai, e o vi alisando seu pau durissimo com a mão esquerda, enquanto que na direita segurava a filmadora e registrava todos os detalhes da 1a. transa de seu filho. Resolvi acabar com o sofrimento do rapaz e fui descendo bem lentamente minha bucetinha no seu pau virgem, fazendo-o gemer de prazer e ficar alucinado dando estocadas bem forte em mim, rasgando-me inteirinha e eu tomada por uma excitação tremenda, rebolava com nunca em seu cacete e soltava gritos e gemidos de prazer bem próximo a sua orelha, o que provocava uma excitação ainda maior dele. Seu pai não aguentou ficar apenas assistindo tudo aquilo e resolveu participar, ainda mais pela posição em que me encontrava, deixava exposto meu cuzinho.

Meu diretor colocou a filmadora em cima de um móvel, em um local que daria para registrar todo o ato e pegou-me por trás, forçando aquele pauzão a entrar em meu cuzinho que havia sido arrombado apenas uma vez pelo meu marido, pois eu não gostava de levar atrás. Tentei escapar, mas ele disse bem baixinho no meu ouvido, ou você coopera e deixa eu enterrar tudo ou serei obrigado a fazer a força com você. Como vi que não havia escapatória, resolvi seguir o ditado: “já que o estupro é inevitável, relaxe e goze”. Foi o que tentei fazer, relaxei e comecei a sentir que aquele cacete forçava a minha entradinha e depois que ele colocou na portinha, sem dó, enterrou de uma vez e quase que desmaei com a dor que senti, mas depois recobrei o sentido e pela primeira vez estava sendo possuída no mesmo instante, por dois homens, o garotão me comendo pela frente e o velhote bombando por trás. Confesso que passada a dor inicial, ela foi sendo substituída por um prazer indescritível, já havia gozado duas vezes, quando veio mais uma nesta situação e nós três quase no mesmo momento gozamos, estava sendo inundada por porra nos dois buraquinhos.

O Diretor quando sentiu que ia começar a ter, tirou seu membro rapidamente e colocou-o na minha boquinha, fazendo com que eu bebesse todo aquele leitinho e um pouco que escorria no canto da boca, ele falou para que eu passasse a linguinha bem lentamente, até que desaparecesse toda sua porra. Fomos depois para a banheira de hidromassagem e eles lá dentro continuavam a me bolinar, o garotão agora mais esperto, enfiava seu dedinho em meu cuzinho e o Diretor colocava seus dedos em minha bucetinha. Depois consegui fazer com que o garotão gozasse mais uma vez, me comendo por trás, enquanto seu pai enfiava sua língua em minha bucetinha e fazia parece-la como um sorvete, de tanto que lambia gostoso. Depois desta, resolvemos ir embora, pois eu já não aguentava mais dar e eles não aguentavam mais me comer.

Beijos, Denyse

3 comentários em “Chantageada pelo diretor

  1. SR DE KADELAS
    11/07/2009

    ai ai, descobri uma bela cadelinha, safada,tarada, tesuda, ai se desse a sorte de te conhecer, beijão doce cadela, vou bater uma em sua homenagem.

  2. Lucas Ferreira
    07/08/2011

    Add:msn
    lucasg355@hotmail.com
    :””-“”:
    ” .. “

  3. xxx
    02/12/2012

    Gostosa, sua safada..

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Publicado às 19/03/2009 por em estórias, narradora e marcado , , , .